Tive um a AVC. E agora? Como proceder?

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A recuperação após um AVC é um processo individual, sem tempo determinado, em que tudo dependerá de cada condição clínica apresentada, onde são observados os déficits causados pela ocorrência desse evento: deficiências em estruturas e funções corporais, limitações em atividades e restrições na participação social.

Após um AVC podem ser observados diversos comprometimentos, como alterações motoras, de equilíbrio, perda sensorial, déficits perceptivos, além de cognição espacial alterada.

A maioria das alterações motoras acontecem devido a prejuízos que ocorrem no sistema nervoso central, em diversas estruturas do encéfalo, sendo que algumas podem ser consideradas comportamentos adaptativos decorrentes da lesão. Leia mais

Você já percebeu que todas as vezes que engolimos interrompemos a respiração?

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Em uma deglutição normal, a coordenação entre todas as estruturas musculares envolvidas (língua, lábios, bochechas, palato mole, faringe) promove uma ação mecânica sobre a via respiratória, e junto com movimentos da laringe a “fecham” , impedindo que resíduos da boca entrem nos pulmões. Assim, a respiração é interrompida como forma de proteção do nosso organismo.

A deglutição é considerada função vital para o ser humano e é decorrente de um complexo mecanismo controlado pelo SNC (Sistema Nervoso Central), que tem como objetivo transportar o alimento da boca para o estômago (CARDOSO, 2012).

Quando há um comportamento anormal da deglutição, devido a alterações na coordenação ou fraqueza biomecânica desta função, tem-se o quadro de disfagia (CANONGIA, ALVES,2010; MARAGILI, MORAES, MEDEIROS, 2012).

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Fisioterapia Neurofuncional Pediátrica como funciona?

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A fisioterapia neurofuncional infantil tem como objetivo estimular o desenvolvimento neuropsicomotor em crianças com disfunções neurológicas.

Na Prosense trabalhamos o conceito de neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro em criar conexões neurais, é possível oferecer às crianças um desenvolvimento neuropsicomotor. A partir da “intervenção precoce” para que tenha um maior tempo para criança se desenvolver.

A fisioterapia infantil é um tratamento em longo prazo, com sessões mais periódicas. Existem diversas técnicas que são aplicadas para melhorar a psicomotricidade, a parte motora, o equilíbrio, a propriocepção, o tônus muscular, a força, entre outros aspectos.

Contamos com uma equipe interdisciplinar como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. De qualquer maneira, é importante frisar que o plano de tratamento é individualizado para se adequar às necessidades do bebê ou criança.

O objetivo final é desenvolver o potencial da criança, dentro de suas possibilidades, para que se torne o mais independente possível para realizar as atividades da vida diária.

 

A fisioterapia infantil neurofuncional deve ser realizada por profissionais especializados nessa área. Nem sempre é fácil achar, principalmente em cidades menores.

Na Prosense você encontra tratamentos inovadores e na localização da área hospitalar de Belo Horizonte.

 

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O que é Afasia?

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A afasia é um distúrbio de linguagem adquirido devido a uma lesão cerebral; caracteriza-se por erros na produção,
denominação ou compreensão da linguagem.

Embora a maioria das afasias seja mista, do ponto de vista prático elas são classificadas em diferentes tipos de acordo com suas principais características clínicas:

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Quais as possíveis causas da Paralisia Facial?

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Na paralisia facial (PF) ocorrem comprometimentos de ordens estética e funcional dos músculos faciais. Muitas podem ser as razões que resultam na paralisia facial, algumas das possíveis causas são: traumatismo, quadros infecciosos, tumores, AVC e a Paralisia de Bell.

Com relação à etiologia, diversos estudos demonstram que a Paralisia de Bell ou idiopática é o diagnóstico mais frequente, atingindo mais da metade dos casos.

As paralisias faciais são classificadas em relação à localização da lesão e podem ser divididas em dois grupos: paralisia facial central (PFC) e paralisia facial periférica (PFP). A classificação correta desta, permite não só diagnóstico assertivo, mas também estabelecer o melhor prognóstico e tratamento.

O tempo de recuperação é indeterminado, podendo haver uma regeneração total ou parcial dos movimentos faciais, dependendo de suas diversas etiologias, da idade do paciente e de como o caso foi conduzido pelos profissionais da saúde envolvidos. Leia mais

O papel da Vigilância do Quadril na Paralisia Cerebral (PC)

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A luxação/subluxação do quadril é a segunda alteração mais comum em crianças com Paralisia Cerebral

O deslocamento do quadril é comum na Paralisia Cerebral e está relacionado à gravidade do comprometimento neurológico e funcional. É uma doença silenciosa, mas progressiva, podendo resultar em significativa morbidade e diminuição da qualidade de vida. Em uma criança com Paralisia Cerebral (PC), a luxação/subluxação do quadril é a segunda alteração mais comum, causando dor significativa e incapacidade, sendo sua incidência de deslocamento do quadril na PC de aproximadamente 35%.

Sua fisiopatologia é uma combinação de espasticidade dos músculos flexores-adutores do quadril, fraqueza dos músculos abdutores e atraso na sustentação de peso, resultando em deformidades femorais proximais e displasia acetabular progressiva (é o termo médico usado quando há uma alteração no desenvolvimento do quadril).

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A diferença entre terapia ocupacional e fisioterapia

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“A Fisioterapia se utiliza do movimento para recuperação, e a terapia ocupacional se utiliza da atividade da vida diária e prática como forma de reabilitação, por isso movimento e função se complementam”, explica Denise Flávio, presidente da Associação de Fisioterapeutas do Brasil (AFB).

Mesmo com as diferenças, o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional podem trabalhar de maneira complementar para cuidar da saúde dos pacientes.

A Terapia Ocupacional é classificada pelo Coffito da seguinte forma:

“Profissão de nível superior voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas.”

Já a Fisioterapia é classificada como:

“Ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas.”

Na Prosense contamos com uma equipe interdisciplinar composta por Terapeutas Ocupacionais e Fisioterapeutas.

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O que é Terapia Ocupacional?

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O que é Terapia Ocupacional?

Terapia ocupacional tem como objetivo ajudar o paciente a realizar atividades do dia a dia (ocupações), que estão interrompidas devido ao processo do adoecimento, seja por condições físicas, emocionais, psíquicas ou cognitivas.

Assim, o terapeuta ocupacional busca desenvolver as habilidades motoras, cognitivas e sociais do paciente, adaptando as condições e o ambiente que o cercam a fim de favorecer a melhora funcional. A terapia ocupacional conecta o que as pessoas precisam fazer, ao que elas querem fazer.

Os pacientes vão dos recém-nascidos até idosos, passando pelas mais variadas causas que afetam o desempenho ocupacional do indivíduo, ou seja, qualquer um que tenha alguma dificuldade (temporária ou permanente) ou situação adversa que comprometa sua independência e autonomia para realizar atividades, sejam elas comer, vestir, tomar banho, cuidar de sua rotina ou do desempenho nos estudos ou no trabalho.

Na Prosense contamos com profissionais qualificados para auxiliar nossos pacientes de acordo com a sua demanda individual.

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Fisioterapia Neurofuncional Pediátrica como funciona?

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A fisioterapia neurofuncional infantil tem como objetivo estimular o desenvolvimento neuropsicomotor em crianças com disfunções neurológicas.

Na Prosense trabalhamos o conceito de neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro em criar conexões neurais, é possível oferecer às crianças um desenvolvimento neuropsicomotor. A partir da “intervenção precoce” para que tenha um maior tempo para criança se desenvolver.

A fisioterapia infantil é um tratamento em longo prazo, com sessões mais periódicas. Existem diversas técnicas que são aplicadas para melhorar a psicomotricidade, a parte motora, o equilíbrio, a propriocepção, o tônus muscular, a força, entre outros aspectos.

Contamos com uma equipe interdisciplinar como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. De qualquer maneira, é importante frisar que o plano de tratamento é individualizado para se adequar às necessidades do bebê ou criança.

O objetivo final é desenvolver o potencial da criança, dentro de suas possibilidades, para que se torne o mais independente possível para realizar as atividades da vida diária.

 

A fisioterapia infantil neurofuncional deve ser realizada por profissionais especializados nessa área. Nem sempre é fácil achar, principalmente em cidades menores.

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Qual o tempo de vida de uma pessoa com Esclerose Múltipla?

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Qual o tempo de vida de uma pessoa com Esclerose Múltipla?

A esclerose Múltipla (EM), é uma doença neurológica, crônica, progressiva e autoimune. Isto é, o corpo do paciente com EM, acaba não reconhecendo o próprio sistema nervoso central e o ataca, causando lesões cerebrais e medulares. Ainda de causa desconhecida, a EM não tem cura e afeta principalmente pessoas com idade entre 20 até 40 anos com predominância do sexo feminino.

Os sintomas mais comuns são: Fadiga intensa; Depressão; Fraqueza muscular; Alteração do equilíbrio; Alteração da coordenação motora; Transtornos visuais; Dores articulares; Disfunções intestinais entre outros…
Além dessas alterações físicas, a doença causa um grande impacto no âmbito social, familiar e profissional do paciente. Por se tratar de uma doença de multiplicidade de sintomas a EM deve ser acompanhada por uma equipe multiprofissional, dentre os profissionais dessa equipe está o fisioterapeuta.
O profissional de fisioterapia neurofuncional que auxilia a manter a integridade de movimentos, melhorar força muscular e controle motor, equilíbrio, e melhorar a qualidade da marcha e a capacidade pulmonar, para que o paciente permaneça o mais independente possível. Então, mesmo diante de tanta complexidade é importante seguir a vida com hábitos saudáveis seguir as orientações médicas prevenir, se cuidar para evitar surtos, então sim, é possível VIVER bem apesar do diagnóstico.
Nunca se limite diante de um diagnóstico. Envolva com profissionais e pessoas que acreditam em você e construa seu caminho com saúde e desejo de realizar e conquistar tudo O Que Faz Sentido Para Você.
Na Prosense nossos Fisioterapeutas Neurofuncional cuidam de pacientes com Esclerose Múltipla oferecem um apoio para que tenham uma vida mais plena e autônoma.

 

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