Canabidiol

Canabidiol e Doença de Parkinson

Canabidiol e Doença de Parkinson

O que é Canabidiol?

O CBD é um composto natural encontrado nas plantas de cannabis sativa, sem nenhum dos efeitos colaterais adversos dos medicamentos prescritos e sem o efeito “alto” do THC na maconha.

Estudos mostram que o CBD, um Canabidiol também conhecido como cannabis rica em CBD, pode aliviar os sintomas debilitantes do Parkinson.

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AVC E COVID 19

Vários artigos nos últimos tempos comentaram sobre as características clínicas, complicações e evolução dos pacientes infectados com COVID-19. As evidências estão se acumulando nas diversas apresentações neurológicas associadas ao COVID-19. O AVC é uma das comorbidades comuns descritas, AVC isquêmico, hemorragia intracerebral e trombose venosa cerebral foram relatados com frequências variáveis.

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DOENÇA DE PARKINSON E ATIVIDADE FÍSICA

DOENÇA DE PARKINSON E ATIVIDADE FÍSICA

Praticar exercícios físicos pode parecer impossível quando se convive diariamente com tremores, dor, rigidez, instabilidade postural e déficits de coordenação motora. A Doença de Parkinson (DP) é altamente variável e os sintomas podem afetar muito a qualidade de vida de uma pessoa, limitar as capacidades funcionais, as atividades diárias e as interações sociais. A prática de exercícios físicos é uma forte aliada na redução destes problemas.

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Quem faz traqueostomia volta a falar e engolir?

Entenda o procedimento

A traqueostomia (TQT) é um procedimento cirúrgico, frequentemente realizado em situações de emergência para promover desobstrução das vias aéreas e nas intubações prolongadas (>14 dias em adultos).

Também pode ser realizada em casos com prognóstico reservado, porém sua repercussão é imediata, desencadeando modificações na integração das funções respiratórias e de deglutição 1,3.

Com o uso da traqueostomia o paciente para de respirar pelo nariz e boca e passa a respirar pelo orifício da TQT.

Recuperação é possível?

A ProSense tem fonoaudiólogos que possibilitam a recuperação. O profissional é o responsável nesse processo de reabilitação, pois é ele quem trata as alterações de deglutição e fala, reabilitando-as e garantindo que o processo de decanulação (retirada) e retorno da voz-fala e deglutição sejam eficientes.

O especialista também atua em casos de traqueostomia definitiva executando a criação de métodos de voz e deglutição adaptada.

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Evolução de um paciente pós TCE

Pós traqueostomia

A traqueostomia irá alterar a anatomia e a fisiologia do sistema respiratório, influenciando nos mecanismos de proteção das vias aéreas, da produção vocal, e também do sistema digestivo, repercutindo na dinâmica da deglutição.

Disfunção da deglutição e as alterações na produção vocal

Quanto aos aspectos respiratórios, é necessário ressaltar os fatores que potencializam a disfunção da deglutição e as alterações na produção vocal, como o uso de intubação orotraqueal e de ventilação mecânica prolongada, assim como parâmetros relacionados com o tipo de cânula e o uso do cuff (balão interno da traqueostomia).

Cuff insuflado

Nos casos de pacientes em uso de cuff insuflado, deve-se considerar o trabalho interdisciplinar, promovendo discussões em equipe para avaliar os riscos e benefícios de desinsuflar o mesmo, para reintegração das funções de deglutição e respiratória.

Cuff desinsuflado

Já com a manutenção do cuff desinsuflado, verificar a possibilidade de adaptação de válvula fonatória, para a facilitação das funções de deglutição, respiração e fonação mais próximas à fisiologia.

E dessa forma evoluir no processo de decanulação e reabilitação da deglutição 2.

Válvula de fala que é conectada à cânula da traqueostomia

PROTOCOLO

Existem protocolos a serem seguidos nesse processo de decanulação, e deve-se respeitar cada fase desse processo como, por exemplo, verificar se o paciente é capaz de tolerar o balonete desinsuflado e também a oclusão total por mais de 24 horas contínuas sem alterar a saturação, se não há nenhuma obstrução/alteração mecânica que prejudique a decanulação (malácias e estenose) entre outros critérios.

PROGNÓSTICO

Com a ProSense, é viável recuperar a capacidade de fala e deglutição após o uso da traqueostomia, desde que a reabilitação seja conduzida de maneira adequada. Deseja obter mais informações sobre esse processo ou conhece alguém que utiliza traqueostomia? Estamos aqui para ajudar.

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DOENÇA DE PARKINSON

Doença de Parkinson

 

Doença de Parkinson

A “Paralisia Agitans – Paralisia Agitante” foi descrita em 1817, pelo médico inglês James Parkinson, e foi descrita da seguinte forma: movimento trêmulo e involuntário, com força muscular diminuída, propensão de inclinação do tronco para frente, com sentidos e intelecto intactos. Ele foi inspirado pela observação de várias pessoas que notou nas ruas de Londres, todas compartilhando essas características físicas distintas.

Algumas décadas depois, Jean-Martin Charcot, em Paris, propôs pela primeira vez o epônimo de “doença de Parkinson” (DP) para esse transtorno, acrescentando detalhes extensos às observações de Parkinson e identificando bradicinesia e rigidez como características principais da doença, considerando o tremor como um típico, mas não é um recurso de diagnóstico obrigatório. Anos depois foi descoberta a associação entre a DP e a degeneração da substância negra do mesencéfalo e somente em 1960 que a dopamina foi descoberta como neurotransmissor presente em circuitos relacionados com a DP.

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