O paciente quando recebe o diagnóstico de Parkinson passa a necessitar do acompanhamento da equipe de reabilitação, o qual poderá se estender para toda a vida. Dependendo da fase em que se encontra, o paciente pode ser avaliado pela fisioterapia e receber orientações com relação às suas necessidades, que a princípio, podem ser só orientações quanto à necessidade em aderir à alguma prática de atividade física. Como se trata de patologia de caráter progressivo, pode passar a precisar dos cuidados da fisioterapia em atendimentos semanais aqui na clínica para minimizar os efeitos das alterações neuromúsculares, articulares, de equilíbrio, coordenação, sensoriais, alterações no padrão da marcha (caminhada). Pode desenvolver em uma fase mais tardia dependência para as atividades de vida diária e acometimentos cognitivos, fase em que conta com a ajuda da terapia ocupacional. Com relação às dificuldades da fala, deglutição e da comunicação em geral, conta com a ajuda da fonoaudiologia.

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Canabidiol

Canabidiol e Doença de Parkinson

Canabidiol e Doença de Parkinson

O que é Canabidiol?

O CBD é um composto natural encontrado nas plantas de cannabis sativa, sem nenhum dos efeitos colaterais adversos dos medicamentos prescritos e sem o efeito “alto” do THC na maconha.

Estudos mostram que o CBD, um Canabidiol também conhecido como cannabis rica em CBD, pode aliviar os sintomas debilitantes do Parkinson.

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DOENÇA DE PARKINSON E ATIVIDADE FÍSICA

DOENÇA DE PARKINSON E ATIVIDADE FÍSICA

Praticar exercícios físicos pode parecer impossível quando se convive diariamente com tremores, dor, rigidez, instabilidade postural e déficits de coordenação motora. A Doença de Parkinson (DP) é altamente variável e os sintomas podem afetar muito a qualidade de vida de uma pessoa, limitar as capacidades funcionais, as atividades diárias e as interações sociais. A prática de exercícios físicos é uma forte aliada na redução destes problemas.

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DOENÇA DE PARKINSON

Doença de Parkinson

 

Doença de Parkinson

A “Paralisia Agitans – Paralisia Agitante” foi descrita em 1817, pelo médico inglês James Parkinson, e foi descrita da seguinte forma: movimento trêmulo e involuntário, com força muscular diminuída, propensão de inclinação do tronco para frente, com sentidos e intelecto intactos. Ele foi inspirado pela observação de várias pessoas que notou nas ruas de Londres, todas compartilhando essas características físicas distintas.

Algumas décadas depois, Jean-Martin Charcot, em Paris, propôs pela primeira vez o epônimo de “doença de Parkinson” (DP) para esse transtorno, acrescentando detalhes extensos às observações de Parkinson e identificando bradicinesia e rigidez como características principais da doença, considerando o tremor como um típico, mas não é um recurso de diagnóstico obrigatório. Anos depois foi descoberta a associação entre a DP e a degeneração da substância negra do mesencéfalo e somente em 1960 que a dopamina foi descoberta como neurotransmissor presente em circuitos relacionados com a DP.

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FISIOTERAPIA NA DOENÇA DE PARKINSON

A fisioterapia na doença de parkinson é muito inporatante pois inicialmente o fisioterapeuta, fará uma avaliação para conhecer as demandas apresentadas pelo paciente, sua queixa principal, suas principais dificuldades funcionais, limitações e habilidades presentes. Diante dessa avaliação ele irá elaborar um plano de intervenção com condutas direcionadas individualmente.

De uma maneira geral, a fisioterapia irá atuar nos distúrbios motores, realizando exercícios de alongamento, mobilização, movimentação e exercícios de força muscular para a manutenção da mobilidade e diminuição da rigidez, “melhora” das alterações posturais e queixa álgica. O treino de equilíbrio e marcha, são essenciais pelo alto risco de queda desses pacientes, nesses exercícios sugere-se o uso de pistas externas e exercícios mais funcionais, com sequências e coordenação.

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Fisioterapia Neurofuncional Intensiva

O que é fisioterapia neurofuncional intensiva?

A fisioterapia neurofuncional, uma vertente essencial da fisioterapia, visa reabilitar pacientes após lesões neurológicas. Seu propósito fundamental é restaurar a funcionalidade e a independência por meio do treino de atividades cotidianas, priorizando o desenvolvimento de coordenação, equilíbrio, sensibilidade, força muscular, controle de movimento, destreza, entre outros.

No programa de fisioterapia intensiva, você participará ativamente de um processo vigoroso de treinamento, envolvendo a execução cuidadosa e funcional de diversas atividades. Essa abordagem, realizada de maneira repetitiva, é conduzida por um terapeuta especializado, dedicado a otimizar seu desempenho.

Programa de Fisioterapia Intensiva ProSense

Na ProSense no programa intensivo, você desfrutará de atendimentos dinâmicos com 3 horas de duração, de segunda a sexta, ao longo de três semanas. Esse período inicial visa impulsionar seus ganhos de forma expressiva. Recomendamos que, após essa fase, você mantenha o acompanhamento fisioterapêutico tradicional para preservar e aprimorar seus resultados.

E aqui está a notícia incrível: se estiver alinhado aos seus interesses ou da sua família, após três meses da conclusão do primeiro programa intensivo, há a possibilidade de realizar um segundo, sem limitações quanto à quantidade. Respeitando o intervalo de três meses, você pode participar de quantos programas intensivos quiser, sempre quando sentir necessidade e com a orientação do terapeuta. Garantimos flexibilidade e personalização para atender às suas demandas e maximizar seus resultados.

O que acontece no programa intensivo?

No primeiro dia, dedicamo-nos à realização de uma avaliação neurofuncional minuciosa e detalhada, pois é a partir dessa análise que definimos os objetivos terapêuticos e as estratégias para as próximas semanas. Juntos, paciente e/ou família colaboram na definição dos objetivos terapêuticos semanais, considerando não apenas as sessões clínicas, mas também mudanças na rotina, alimentação, hábitos de sono, exercícios domiciliares e adaptações no ambiente doméstico, entre outros.

No último dia do programa, apresentamos um resumo abrangente das quatro semanas, destacando a evolução e áreas aprimoradas, bem como aspectos que ainda podem ser melhorados após a conclusão do programa. Para manter todo o processo documentado e disponível para futuras referências, fornecemos um relatório detalhado ao paciente e à família, consolidando as informações apresentadas. Este é um compromisso conosco para garantir transparência, continuidade e sucesso em sua jornada de reabilitação.

Inúmeros Benefícios com um Programa de Fisioterapia Intensiva

Conforme revelado por estudos significativos (Frange, Silva e Filgueiras, 2012), a fisioterapia intensiva não apenas acelera a melhora funcional e independência, mas também proporciona um aumento notável na força muscular, redução eficaz da rigidez e otimização do gasto energético. Este programa desafiador vai além, incentivando os pacientes a superarem limites pessoais, resultando em um fortalecimento significativo da autoestima e confiança. Embarque nessa jornada transformadora e conquiste uma recuperação mais rápida e positiva!

Existe riscos de um programa de fisioterapia intensiva?

Os riscos associados a um programa de fisioterapia intensiva permanecem extremamente baixos e semelhantes aos de um programa de fisioterapia tradicional. Essa segurança é fundamentada em parâmetros estabelecidos a partir de estudos científicos. Pesquisas, como as conduzidas por NEVES et al. (2014), demonstraram que os maiores ganhos funcionais em pacientes neurológicos foram alcançados por meio de protocolos que envolviam treinamentos específicos, totalizando 3 horas diárias, cinco dias por semana, durante quatro semanas consecutivas.

Além disso, as atividades propostas são cuidadosamente adaptadas às capacidades individuais do paciente. Este desempenha um papel ativo, ditando o ritmo de execução das tarefas, uma vez que sempre respeitamos seus limites e tolerância em cada atividade proposta.

Chegou sua hora! O programa de Fisioterapia Intensiva da Clínica Prosense tem gerado resultados encorajadores para aqueles que se dispõem a pagar o preço, suar a camisa e ir atrás do progresso!

Entre em contato conosco para saber mais sobre isso! Clique aqui para conversar com a gente pelo whatsapp ou clique aqui para nos ligar! A ProSense está te esperando!

Redator Texto original: Victor Ulysses de S. Matos, estudante de fisioterapia.

REFERÊNCIA:

NEVES, E. B. et al. Terapia neuromotora intensiva na reabilitação da atrofia muscular espinhal: estudo de caso. Revista Neurociências, v. 22, n. 1, p. 66-74, 2014.

Frange, CMP; Silva, TOT;  Filgueiras, S. Revisão sistemática do programa intensivo de fisioterapia utilizando a vestimenta com cordas elásticas. Rev Neurocienc 2012;20(4):517-526.

Diferença entre Parkinson e Parkinsonismo

Parkinson e Parkinsonismo

Doença de Parkinson e Parkinsonismo não são sinônimos.

Parkinsonismo é um termo genérico que designa uma séria de doenças com causas diferentes e que têm em comum a presença de sintomas parkinsonianos, ou seja, aqueles sintomas encontrados na doença de Parkinson.

A doença de Parkinson é uma das muitas formas de parkinsonismo e também a mais frequente. Corresponde a cerca de 75% de todas as formas de parkinsonismo.

A doença de Parkinson

A doença de Parkinson foi descrita por James Parkinson, em 1817, com o nome de paralisia agitante (shaking palsy).
É um distúrbio do cérebro caracterizado como uma doença que destrói neurônios específicos responsáveis por liberar uma substância importante no encéfalo, chamada Dopamina.

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