Como a estimulação magnética pode ajudar no tratamento da doença de Parkinson: descubra agora!

 

A estimulação magnética transcraniana (TMS), uma técnica inovadora que utiliza campos magnéticos pulsados para modular a atividade das células nervosas, tem sido amplamente reconhecida pelo seu papel no tratamento de transtornos psiquiátricos, como a depressão. Na clínica ProSense, nossos profissionais especializados utilizam a TMS como uma abordagem terapêutica eficaz para o tratamento da doença de Parkinson. Através da aplicação precisa dos campos magnéticos no cérebro, buscamos modular a atividade neural, aliviando sintomas motores e não motores, proporcionando aos pacientes uma melhoria significativa na qualidade de vida.

Estudos preliminares sugerem que a TMS oferece efeitos positivos na redução dos sintomas motores e não motores da doença de Parkinson.

No contexto da doença de Parkinson, o objetivo da TMS seria estimular ou modular áreas específicas do cérebro para aliviar os sintomas motores e não motores associados à doença.

 

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Como a fisioterapia neurofuncional e a TMS complementar podem ajudar no tratamento da doença de Parkinson?

Na clínica ProSense, nossos fisioterapeutas neurofuncional desempenham um papel fundamental no tratamento da doença de Parkinson, utilizando a abordagem terapêutica da fisioterapia neurofuncional para melhorar a função motora dos pacientes. Além disso, exploramos de forma ativa as possíveis formas de complementar o tratamento com a aplicação da TMS. Através da combinação dessas abordagens, buscamos maximizar os benefícios terapêuticos, promovendo a recuperação e o aprimoramento da função motora, resultando em uma melhor qualidade de vida para os nossos pacientes e as possíveis formas em que a TMS pode ser explorada como um complemento são:

Modulação da plasticidade cerebral: A TMS é utilizada para modular a plasticidade cerebral, visando melhorar a eficácia da reabilitação neurofuncional. A estimulação magnética pode ser direcionada a regiões específicas do cérebro envolvidas no controle motor, com o objetivo de promover a reorganização neuronal e facilitar a aprendizagem e a recuperação funcional.

 

Melhora da função motora: A TMS pode ser aplicada em combinação com exercícios e técnicas específicas da fisioterapia neurofuncional para potencialmente melhorar a função motora em pacientes com doença de Parkinson. A estimulação magnética pode ser usada para aumentar a excitabilidade cerebral em áreas relacionadas ao movimento, visando melhorar a coordenação motora, a velocidade e a amplitude dos movimentos.

 

Gerenciamento de sintomas não motores: A doença de Parkinson também pode causar sintomas não motores, como depressão, ansiedade e distúrbios cognitivos. A TMS pode ser explorada como uma abordagem adjuvante para o tratamento desses sintomas, visando modular a atividade cerebral em regiões envolvidas nas funções emocionais e cognitivas.

 

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Se você ou alguém que você conhece está lidando com a doença de Parkinson, é importante buscar orientação e tratamento adequados com um neurologista e equipe de reabilitação neurofuncional. Eles serão capazes de fornecer as opções de tratamento mais atualizadas e personalizadas com base na situação específica.

 

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Referências: