A DOENÇA QUE MAIS MATA OS BRASILEIROS
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a doença que mais mata os brasileiros, sendo a principal causa de incapacidade no mundo. Aproximadamente 70% das pessoas não retornam ao trabalho após um AVC devido às sequelas, e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia. Apesar de atingir com mais frequência indivíduos acima de 60 anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade, inclusive nas crianças.
Os jovens têm experimentado um aumento crescente nos casos de AVC, ocorrendo em 10% dos pacientes com menos de 55 anos. A Organização Mundial de AVC (World Stroke Organization) prevê que uma em cada seis pessoas no mundo terá um AVC ao longo de sua vida, conforme destacado pela Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares
Para você que acabou de chegar no site por este artigo, quero que você saiba que a Clínica Prosense, é uma referência nacional em reabilitação de lesões e problemas neurológicos. A equipe multidisciplinar, altamente especializada, e com recursos tecnológicos e instrumental propício para aceleração da sua independência e reabilitação. Seja bem vindo e boa leitura!
Panorama Atual no Brasil
Os dados estatísticos revelam as variações nas taxas de mortalidade por AVC em ambos os sexos, divididos por mulheres e homens, ao longo dos anos de 1990 a 2017. Abaixo estão os principais pontos de destaque:
- Em ambos os sexos, houve uma diminuição nas taxas de mortalidade, passando de 6290 para 6025 de 1990 a 2017, representando uma redução de 4.2%. Nas mulheres, a queda foi de 5.5%, e nos homens, foi de 2.4%.
- Entre 1990 e 2017, as taxas de mortalidade por AVC diminuíram em todas as categorias, com quedas mais acentuadas entre as mulheres.
- As variações percentuais nas taxas de mortalidade ao longo dos anos exibem uma tendência de queda geral, indicando melhorias na saúde em relação ao AVC.
Essas informações destacam uma evolução positiva nas taxas de mortalidade por AVC ao longo do tempo, com reduções especialmente significativas entre as mulheres.
Fonte: Estudo Global Burden of Disease 2017, Institute for Health Metrics and Evaluation (de Oliveira et al., 2020)
Prevenção do AVC
Modificando Hábitos de Vida para uma Saúde Integral
A chave para evitar o AVC está na transformação de diversos aspectos da sua rotina. Dizemos adeus ao tabaco, elevamos nossos níveis de atividade física, abraçamos uma dieta rica em nutrientes essenciais, monitoramos peso corporal, colesterol, pressão arterial, diabetes e síndrome metabólica. Além disso, aprimoramos a qualidade do sono, reduzimos o estresse e muito mais.
Em resumo, ao aprimorar seus hábitos de vida – seja física, mental ou social – você está investindo na sua saúde integral! A prosense está pronta para ser sua aliada nessa jornada. Contamos com uma equipe multidisciplinar de excelência, preparada para guiá-lo nesse caminho de recuperação.
Com prevenir o AVC com Life's Simple 7
Adotar a Life’s Simple 7 pode ajudar a promover uma vida mais saudável e reduzir o risco de doenças cardiovasculares, proporcionando benefícios duradouros para o bem-estar geral.
A Life’s Simple 7 é uma iniciativa da American Heart Association (AHA) que destaca sete fatores de estilo de vida e saúde para promover a prevenção de doenças cardiovasculares e melhorar a qualidade de vida
A American Heart Association desenvolveu essa abordagem com o objetivo de aprimorar a saúde por meio da educação sobre um estilo de vida saudável.
Adotando essas sete estratégias você vai manter o coração em ótimo estado: permaneça ativo, mantenha um peso saudável, informe-se sobre o colesterol, evite o tabagismo e o uso de tabaco sem fumaça, siga uma dieta que beneficie o coração, controle a pressão arterial e compreenda os níveis de açúcar no sangue e o diabetes.
Vale ressaltar que AHA representa a sigla da American Heart Association; HDL refere-se à lipoproteína de alta densidade; e LDL representa a lipoproteína de baixa densidade.
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Recorrência do AVC
Estudos indicam que o risco de recorrência após um AVC é significativo. Um estudo publicado no periódico “Stroke” sugere que, dentro de cinco anos após um primeiro AVC, cerca de 24% dos pacientes podem experimentar um segundo episódio. Essa estatística ressalta a importância de medidas preventivas e mudanças no estilo de vida para reduzir o risco de recorrência.
O Medo da Recorrência após um Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma preocupação legítima que muitos pacientes e seus familiares enfrentam. A ansiedade surge da consciência de que um segundo episódio pode ocorrer, especialmente se as mudanças no estilo de vida recomendadas não forem plenamente adotadas.
Esse medo é compreensível, pois a prevenção de um novo AVC muitas vezes depende de ajustes significativos no modo de viver. Adotar hábitos mais saudáveis, controlar fatores de risco como pressão arterial, colesterol e diabetes, além de manter uma rotina de cuidados médicos, são passos cruciais.
Histórico Familiar e o risco de AVC
O histórico familiar de Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode influenciar o risco de uma pessoa desenvolver essa condição, mas o impacto exato pode variar. Se um dos pais teve um AVC, o risco para o filho pode ser levemente aumentado, mas isso não significa automaticamente que a pessoa terá um AVC.
Vários fatores contribuem para o risco de AVC, incluindo genética, estilo de vida, condições médicas subjacentes e fatores ambientais. Se um dos pais teve um AVC, é importante considerar outros elementos, como:
- Outros Fatores de Risco Genéticos: Além do histórico familiar, outros fatores genéticos podem contribuir para o risco de AVC.
- Estilo de Vida: Hábitos de vida, como dieta, atividade física, tabagismo e consumo de álcool, desempenham um papel crucial no risco de AVC.
- Condições Médicas Subjacentes: A presença de condições médicas como hipertensão, diabetes, doenças cardíacas e colesterol elevado pode aumentar significativamente o risco de AVC.
- Controle de Fatores de Risco: O gerenciamento eficaz dos fatores de risco, mesmo que haja um histórico familiar, pode reduzir consideravelmente a probabilidade de um AVC.
A prosense pode ajudar
A Clínica Prosense é referência nacional em tratamento de lesões e sequelas decorrentes de AVC. Nosso compromisso vai além da excelência clínica, estendendo-se ao apoio integral à família durante todo o processo de recuperação. Acreditamos na importância de uma abordagem multidisciplinar, oferecendo serviços especializados em fisioterapia neurofuncional intensiva, fonoaudiologia e terapia ocupacional.
Contamos ainda com uma gama de técnicas modernas e equipamentos importados para garantir o mais alto padrão de cuidado. Na Prosense, acreditamos que a jornada de recuperação é uma experiência compartilhada, e nossa equipe está aqui não apenas para fornecer todo o apoio necessário aos pacientes, mas também às suas famílias.
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A Clínica Prosense é referência nacional em reabilitação de lesões e problemas neurológicos.
Trazemos inovações de todo o mundo e tratamos com a excelência que você merece!
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Responsável Prosense:
Dra. Michelle Coutinho Atherton
Fundadora – CEO – Fisioterapeura Neurofuncional
Mestre em Neurologia . UFMG
CREFITO: 118113F
REFERÊNCIAS
Virani SS, Alonso A, Aparicio HJ, Benjamin EJ, Bittencourt MS, Callaway CW, Carson AP, Chamberlain AM, Cheng S, Delling FN, Elkind MSV, Evenson KR, Ferguson JF, Gupta DK, Khan SS, Kissela BM, Knutson KL, Lee CD, Lewis TT, Liu J, Loop MS, Lutsey PL, Ma J, Mackey J, Martin SS, Matchar DB, Mussolino ME, Navaneethan SD, Perak AM, Roth GA, Samad Z, Satou GM, Schroeder EB, Shah SH, Shay CM, Stokes A, VanWagner LB, Wang NY, Tsao CW; American Heart Association Council on Epidemiology and Prevention Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommittee. Heart Disease and Stroke Statistics-2021 Update: A Report From the American Heart Association. Circulation. 2021 Feb 23;143(8):e254-e743. doi: 10.1161/CIR.0000000000000950. Epub 2021 Jan 27. PMID: 33501848.
Oliveira, Gláucia Maria Moraes de, Brant, Luisa Campos Caldeira, Polanczyk, Carisi Anne, Biolo, Andreia, Nascimento, Bruno Ramos, Malta, Deborah Carvalho, Souza, Maria de Fatima Marinho de, Soares, Gabriel Porto, Xavier Junior, Gesner Francisco, Machline-Carrion, M. Julia, Bittencourt, Marcio Sommer, Pontes Neto, Octavio M., Silvestre, Odilson Marcos, Teixeira, Renato Azeredo, Sampaio, Roney Orismar, Gaziano, Thomaz A., Roth, Gregory A., & Ribeiro, Antonio Luiz Pinho. (2020). Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 115(3), 308-439. Epub October 02, 2020.https://dx.doi.org/10.36660/abc.20200812