A diferença entre terapia ocupacional e fisioterapia
“A Fisioterapia se utiliza do movimento para recuperação, e a terapia ocupacional se utiliza da atividade da vida diária e prática como forma de reabilitação, por isso movimento e função se complementam”, explica Denise Flávio, presidente da Associação de Fisioterapeutas do Brasil (AFB).
Mesmo com as diferenças, o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional podem trabalhar de maneira complementar para cuidar da saúde dos pacientes.
A Terapia Ocupacional é classificada pelo Coffito da seguinte forma:
“Profissão de nível superior voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas.”
Para você que acabou de chegar no site por este artigo, quero que você saiba que a Clínica Prosense, é uma referência nacional em reabilitação de lesões e problemas neurológicos. A equipe multidisciplinar, altamente especializada, e com recursos tecnológicos e instrumental propício para aceleração da sua independência e reabilitação. Seja bem vindo e boa leitura!
Já a Fisioterapia é classificada como:
“Ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas.”
Na prosense contamos com uma equipe interdisciplinar composta por Terapeutas Ocupacionais e Fisioterapeutas.
Terapia Ocupacional no adulto
Lesões neurológicas e condições de saúde incapacitantes de forma temporária ou permanente, levam a perda ou limitação funcional e impactam diretamente atividades diárias de cada pessoa.
O objetivo principal da terapia ocupacional é melhorar o potencial de independência do paciente nas diversas atividades da vida cotidiana. O terapeuta avalia cada pessoa e família em seu contexto de vida e desempenho de funções para estabelecer prioridades e intervenções que favoreçam o bem estar físico, emocional e social.
As intervenções priorizam a criação e organização de rotinas acessíveis a atividades antigas e novas com manutenção da qualidade de vida e autonomia. Dentre os procedimentos terapêuticos ocupacionais cabe o planejamento, prescrição, confecção, orientação e treino de atividades, adaptações e dispositivos, promovendo a independência pessoal e a melhora da funcionalidade.
Para alcance dos objetivos citados, utiliza-se da reabilitação de habilidades e funções motoras associado ao treino da coordenação, preensão, alcance e manipulação de objetos, além do treino de habilidade cognitivas como memória, atenção, percepção e orientação.
Terapia Ocupacional na infância
Olhar e ver, pegar e sentir, buscar e pegar, poder e agir, pensar e entender, expressar e “viver”!
A Terapia Ocupacional avalia as competências sensoriomotoras e de praxis (processamento sensorial, planeamento motor, equilíbrio, coordenação, motricidade global e fina), cognitivas (atenção, concentração, memória, sequenciação, organização) e de regulação emocional, sociais e de comunicação (tolerância à frustração, resolução de problemas, interação social) bem como os fatores ambientais que influenciam o seu desempenho nas atividades; identifica as áreas de disfunção e envolve a pessoa num programa estruturado de atividades significativas, de forma a ultrapassar as dificuldades proporcionadas pela sua condição de saúde.
Brincar, para a criança, significa trocar informações com o meio, e para tanto, deve-se proporcionar um ambiente rico de estímulos, mas organizados à sua volta, para que possa proporcionar situação favorável à exploração e consequentemente aprendizado.
Toda família é orientada e treinada com relação ao manuseio da criança em casa, o que potencializa seu desenvolvimento no ambiente domiciliar.
Especialidades:
- Acidente Vascular Cerebral (AVC);
- Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE);
- Lesão Medular (LM);
- Parkinson;
- Esclerose Múltipla;
- Paralisia Cerebral (PC);
- Outras doenças que acometam o SNC ou Periférico.
- Infantil:
- Transtorno do Espectro Autista – TEA
- Transtorno do Défict de Atenção e Hipertividade – TDAH
- Transtorno do Processamento Sensorial
- Atraso do Desenvolvimento Neuropsicomotor
- Transtorno de Aprendizagem
- Transtorno de Linguagem
- Disfunções Neuromotoras
- Síndromes Genéticas:
- Síndrome de Down;
- Síndrome do Cromossomo X Frágil;
- Síndrome do Triplo X;
- Síndrome de Angelman e;
- Síndrome de Rett.
Prosense
A Clínica Prosense é referência nacional em tratamento de lesões e sequelas decorrentes de AVC. Nosso compromisso vai além da excelência clínica, estendendo-se ao apoio integral à família durante todo o processo de recuperação. Acreditamos na importância de uma abordagem multidisciplinar, oferecendo serviços especializados em fisioterapia neurofuncional intensiva, fonoaudiologia e terapia ocupacional.
Contamos ainda com uma gama de técnicas modernas e equipamentos importados para garantir o mais alto padrão de cuidado. Na Prosense, acreditamos que a jornada de recuperação é uma experiência compartilhada, e nossa equipe está aqui não apenas para fornecer todo o apoio necessário aos pacientes, mas também às suas famílias
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A Clínica Prosense é referência nacional em reabilitação de lesões e problemas neurológicos.
Trazemos inovações de todo o mundo e tratamos com a excelência que você merece!
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Responsável Prosense:
Dra. Michelle Coutinho Atherton
Fundadora – CEO – Fisioterapeura Neurofuncional
Mestre em Neurologia . UFMG
CREFITO: 118113F