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Escoliose

O que é e quais os diferentes tipos de Escoliose?

De acordo com o dicionário Priberam, escoliose é definida como “desvio lateral da coluna dorsal”. Sendo assim, se configura uma escoliose todo e qualquer desvio lateral de parte da coluna vertebral ou da coluna como um todo. Alguns sinais e sintomas apresentados por quem tem escoliose são: Coluna em “S” à
radiografia; desalinhamento dos ombros (como se a pessoa estivesse constantemente inclinada para um determinado lado); dor constante na coluna (podendo ser na região do desvio e/ou nas demais continuações da mesma);  fisgadas ou fincadas nas costas.

Diagnóstico de escoliose

Em alguns casos, a pessoa pode sentir inclusive um formigamento ou queimação que começa na coluna e vai descendo pela perna ou braço até os dedos do pé ou da mão. Quando isso acontece, é sinal de que possivelmente o desvio da coluna está “beliscando” a raiz de algum nervo. Nesses casos, aconselha-se que o paciente procure um profissional da saúde (médico ortopedista ou fisioterapeuta) a fim de evitar a progressão do quadro. Em casos ainda mais graves, a curvatura torna-se tão importante que acaba alterando a anatomia do tórax e comprimindo pulmões e coração, ocasionando falta de ar.

Uma vez diagnosticada, a escoliose é classificada de duas maneiras: uma considera a sua localização, enquanto outra considera sua causa.

Classificação por localização:

  • Escoliose cervical: quando o desvio lateral da coluna ocorre nas vértebras cervicais (do pescoço)
  • Escoliose torácica: quando o desvio lateral da coluna ocorre nas vértebras torácicas (da parte mais alta do tronco)
  • Escoliose lombar: quando o desvio lateral da coluna ocorre nas vértebras lombares (da parte mais baixa do tronco, próximo ao início dos quadris)

Classificação por causa:

Escoliose estrutural:

Como o próprio nome já diz, o desvio já faz parte da estrutura da coluna. Geralmente as causas mais comuns são doenças neurodegenerativas e osteopáticas. A escoliose quando já está estruturada, fica “rígida” e não corrige de maneira voluntária nem com exercícios. A única forma de corrigir a escoliose estrutural é através de cirurgia corretiva, onde as vértebras que estão deslocadas serão reposicionadas e fixadas com pinos e hastes.

Escoliose não-estrutural:

Já na escoliose não-estrutural a coluna encontra-se “móvel” na região do desvio. Geralmente é causada por posturas erradas mantidas por tempo prolongado, desequilíbrios musculares, espasmos, desalinhamento dos membros inferiores e/ou até mesmo diferença de comprimento entre os membros inferiores. Esse tipo de escoliose pode ser tratado com exercícios físicos e fisioterapia, uma vez que esses tenham como objetivo re-equilibrar as estruturas responsáveis pelo alinhamento adequado da coluna vertebral. Um exemplo desses exercícios seria o fortalecimento muscular. Outra possível forma de correção seria a utilização de palmilhas ortopédicas prescritas para cada caso. Além disso, corrigir a forma de sentar e carregar bolsas e mochilas também auxilia bastante no tratamento.

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Responsável ProSense:

Dra. Michelle Coutinho Atherton
Fundadora – CEO – Fisioterapeura Neurofuncional
Mestre em Neurologia . UFMG
CREFITO: 118113F

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